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O que está por trás do investimento em GRC

À medida que a tecnologia de risco empresarial evolui para atender a uma gama maior de demandas, o que tem levado bancos e instituições financeiras a investir em governança, risco e compliance (GRC)?


  1. Uma pesquisa do setor bancário destaca alguns dos requisitos para a tecnologia de risco empresarial, e mostra em que áreas as empresas estão focando seus investimentos.
  2. Ela revela quatro áreas principais para o investimento em GRC – com a preferência por soluções especializadas, mas dentro de uma plataforma abrangente.
  3. Com base nesse estudo, poderemos definir a direção dos futuros investimentos em GRC, inclusive para que seja possível atender à demanda por relatórios cada vez mais flexíveis.

A pesquisa da empresa de pesquisa Celent, encomendada pela Refinitiv, oferece aos clientes, parceiros e a nós mesmos um valioso ponto de referência sobre as perspectivas de investimento em tecnologia de risco. Com o título Achieving Integrated GRC In An Interconnected Digital Age, e produzida de forma independente pela Celent, ela destaca algumas das tendências de gerenciamento de riscos.

Nós já havíamos nos deparado com alguns desses pontos em nossa plataforma Connected Risk, que veio suprir necessidades que as gerações anteriores de tecnologias relacionadas a GRC deixavam de atender.

 

4 razões para investimento em GRC

As possibilidades de utilização que devemos prever em nossa plataforma de governança e compliance têm sido cada vez mais diversas. Temos apoiado, por exemplo, instituições financeiras que buscam melhores maneiras de comparar a relação entre risco e recompensa em cada uma de suas áreas.

Outras instituições financeiras buscam nossa tecnologia para ajudá-las a agilizar e automatizar complexos relatórios regulamentares. Há ainda organizações que procuram soluções para um melhor gerenciamento de risco de terceiros.

Em geral, essas necessidades não são novidade e, em muitos casos, a tecnologia disponível para resolver esses problemas já estava disponível. No entanto, começamos a observar alguns motivos comuns por trás da decisão dos clientes de fazer novos investimentos em GRC:

  • Volumes de dados – As demandas de dados internos e regulatórios de nossos clientes são cada vez maiores. E as tecnologias da geração anterior estavam se tornando inadequadas.
  • Pouca flexibilidade – Cinco a dez anos atrás, as empresas passaram a comprar mais soluções de terceiros em vez de desenvolvê-las internamente. Entretanto, muitas das soluções adquiridas foram consideradas pouco flexíveis para atender às diversas necessidades dos profissionais de risco e compliance ou para acomodar estruturas de relatórios específicos de cada organização.
  • Soluções especializadas x relatórios integrados – As organizações estão em busca de ferramentas que consigam englobar e conectar todos os setores da empresa, mas também precisam de metodologias e tecnologias que, no dia-a-dia, se alinhem com as especificidades de cada área. Portanto, a combinação de soluções especializadas em uma plataforma abrangente parece o ideal.
  • Gerenciamento de custos – A constante necessidade de reduzir os gastos com compliance sempre tornará mais atraente uma tecnologia que permite desenvolvimento e suporte realizados internamente.

 

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Estratégias atuais de GRC

Após essas observações iniciais, precisávamos testar mais objetivamente o que o mercado, como um todo, estava dizendo. Por isso, a pesquisa que encomendamos centrou-se em três questões fundamentais:

  • Independentemente da tecnologia, quais são os principais desafios enfrentados atualmente pelos profissionais da área de risco e compliance?
  • Ao tentar lidar com esses desafios, que limitações eles encontram nas atuais estratégias, processos e tecnologias de suporte de GRC?
  • Supondo que os desafios ainda existam, quais recursos são necessários em novas tecnologias para ajudar a fechar essas lacunas?

Focamos essa pesquisa no setor bancário (com 25 bancos, abrangendo todas as regiões), pois vemos nessa área inúmeros problemas com as tecnologia existentes. Mas sem dúvida, qualquer nova solução terá grande impacto para os setores de risco e compliance de outras corporações, de qualquer setor.

Cubillas Ding (ao centro da foto), diretor de pesquisa da Celent, apresenta as descobertas da pesquisa Achieving Integrated GRC In An Interconnected Digital Age

 

Caso de investimento GRC

Mas, afinal, para quais conclusões a pesquisa aponta, à medida que continuamos a investir em tecnologias de risco corporativo?

  1. Comprova que as novas tendências observadas por nós, e que moldam nossa forma de atuação, são muito mais do que uma moda passageira.
  2. Estimula o aceleramento de algumas das nossas atuais áreas de desenvolvimento que se alinham às necessidades imediatas do setor. Por exemplo: a demanda por recursos para relatórios cada vez mais flexíveis, e uma API que ofereça conexões mais maleaveis ​​e ilimitadas entre diferentes tecnologias de risco.
  3. Orienta a respeito de nossos investimentos futuros. Temos orgulho dos recursos que já oferecemos, mas o feedback das empresas e os resultados dos estudos mostram que todos se beneficiarão de investimento adicional para aperfeiçoamento dessas competências.

 

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