Big data de commodities é um recurso precioso, mas como as empresas podem tirar o máximo proveito de suas informações não-estruturadas para ter mais conhecimento que os concorrentes?
- Os clientes afirmam: o maior desafio em relação ao big data de commodities é o gerenciamento e a compreensão dos dados que não estão relacionados entre si.
- Com o Knowledge Graph, nossos clientes potencializam suas estratégias digitais e de inteligência artificial.
- Entender plenamente o ecossistema de commodities é fundamental para ter vantagem sobre a concorrência.
Os mercados de commodities estão mudando em alta velocidade e, nos últimos anos, o volume de dados que ele envolve tem crescido de forma exponencial. A transformação digital está acontecendo em diferentes ritmos conforme o tipo de mercado, mas há uma conscientização cada vez maior de que ela é inevitável.
Anteriormente, não era imperativo que as empresas mergulhassem de cabeça nos dados. Mas em 2008, quando os preços do petróleo chegaram a cair 75% em seis meses, algo mudou. Para sobreviver, as organizações foram obrigadas a adotar novas estratégias para obter retorno de seus investimentos e gerenciar riscos.
Foi a partir de 2008 (e de forma ainda mais intensa após 2014, quando o petróleo despencou 60% em menos de cinco meses) que as empresas começaram a investir seriamente em tecnologia e digitalização.
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Desequilíbrios de oferta e demanda
Em comparação a outras classes de ativos, as commodities possuem uma dimensão física. As cadeias de abastecimento baseiam-se na ideia de que as commodities físicas terão qualidade e volume específicos, e serão transportados de um local a outro em um determinado período de tempo.
Parte da incerteza envolvida nesses processos pode ser amenizada com uma visão abrangente da produção global de determinadas commodities e uma compreensão detalhada dos desequilíbrios de oferta e demanda (atuais e futuros).
Um estudo da McKinsey & Company apontou que, apesar de 90% de todos os dados digitais terem sido criados nos últimos anos, apenas 1% deles foi analisado.
O crescimento exponencial propiciado pela Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) transformou essa sobrecarga de informações em um verdadeiro tsunami de dados de commodities.
Dados sem relação entre si
As empresas de commodities têm usado sensores há anos, mas como agora eles estão conectados à internet, o fluxo de dados que geram pode levar a análises em tempo real sobre uma base global.
No entanto, não é uma tarefa simples equalizar as inúmeras fontes de dados internas e externas das cadeias globais de fornecimento de commodities e, em seguida, analisar o fluxo maciço de informações resultantes para extrair insights úteis e oportunos para o negócio.
Muitos de nossos clientes dizem que o maior desafio em relação ao big data de commodities é o gerenciamento e a compreensão dos dados que não estão relacionados entre si.
Nós, da Refinitiv, temos sido bem sucedidos em fazer o trabalho pesado de organização e conexão de dados internos e externos das empresas. Assim, elas podem se debruçar sobre os insights gerados e se concentrar no que interessa: geração de benefícios para os negócios.
Benefícios do Knowledge Graph
Além de nossa própria plataforma, nossa solução de gerenciamento de dados corporativos permite que os clientes integrem perfeitamente seus próprios dados com os da Refinitiv e de terceiros.
Esse sistema foi projetado para permitir que grandes quantidades de dados de qualquer número de provedores sejam armazenados em um único local.
E nossos clientes têm reportado que na busca por retorno dos investimentos, eles tem saído do terreno de dados tradicionalmente estruturados para o dos dados não-estruturados.
Para transformar esse enorme volume de dados não estruturados em vantagem concreta, somos o primeiro grande fornecedor de informações a lançar um Knowledge Graph (Gráfico de Conhecimento), que permite a nossos clientes turbinar suas estratégias digitais e de inteligência artificial.
Uma representação das relações entre todos os dados corporativos, o Knowledge Graph utiliza processamento de linguagem natural, inteligência artificial, análise de texto e tecnologias de extração de dados para identificar pessoas, locais, fatos e eventos e, consequentemente, fazer com que as empresas compreendam o ecossistema em que vivem.
Vantagem competitiva
Muitas vezes me perguntam: “qual é o bem mais valioso?” Sempre respondo: “é o conhecimento”.
Ser capaz de entender plenamente o ecossistema de commodities é fundamental para ganhar uma vantagem sobre a concorrência.
Empresas de commodities capazes de domar esse tsunami de informação, compreendendo-o e usando-o para tomar decisões com confiança, serão as líderes do futuro.
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